DEDICADO A ARTUR DA TÁVOLA
NALDOVELHO Por de trás daquela porta, histórias inacabadas, sonhos interrompidos, sentimento, silêncio, solidão. Pelas ruas, vento frio, outono, e as pessoas passam e não percebem: ruas do meu Rio entristecidas. Ao longe, um navio nos avisa: mar inquieto, nuvens esparsas, sinal de partida. Por de trás daquela porta, palavras órfãs, entristecidas... A poesia se cala, já não lhe bate o coração. NALDOVELHO
Enviado por NALDOVELHO em 23/05/2009
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