ETERNIDADE
NALDOVELHO Não devo permitir o último beijo, o último olhar, a última palavra... Ainda que a porta se feche, ficará o último desejo. De ti, nada permitirei que seja adeus, tudo há de me pertencer e eternamente, meu espírito não mente. A prova? Haverá sempre mais um poema. NALDOVELHO
Enviado por NALDOVELHO em 25/05/2009
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